A cada novo dia uma dádiva,
a cada nascente um desafio.
A cada poente uma lágrima,
que aos poucos se transforma em rio.
João Paulo Machado
Neste blog eu pretendo compartilhar poemas, textos, composicoes musicais e fotografias de minha autoria ou nao.
Monday, July 29, 2013
Saturday, July 6, 2013
Saturday, May 4, 2013
Atonalismo:
Pai - Canção
Situa - voz - violão.
Timbre - moral - onde
acaba - nau - direção.
Talvez? sim! com certeza não,
em vão...
Tentei - lutei - cultivei - desisti,
sem me deixar levar pela mágoa ou falta.
Me livrei da dor, de por a confiança onde não se merece...
Quem merece?
Só vejo em parte - nada é real - tudo parcial.
Ponto de vista - óptico - ótimo! Incompleto - racional.
Nublado pelos sentidos, ou pelo não sentimento,
Cimento - anestesiado pela dor, ou por sua falta.
De fato:
Alegria - paz, tristeza ou canção,
Só não me falta amor...
Coração.
Pai - Canção
Situa - voz - violão.
Timbre - moral - onde
acaba - nau - direção.
Talvez? sim! com certeza não,
em vão...
Tentei - lutei - cultivei - desisti,
sem me deixar levar pela mágoa ou falta.
Me livrei da dor, de por a confiança onde não se merece...
Quem merece?
Só vejo em parte - nada é real - tudo parcial.
Ponto de vista - óptico - ótimo! Incompleto - racional.
Nublado pelos sentidos, ou pelo não sentimento,
Cimento - anestesiado pela dor, ou por sua falta.
De fato:
Alegria - paz, tristeza ou canção,
Só não me falta amor...
Coração.
Sunday, December 9, 2012
Monday, August 13, 2012
Wednesday, June 27, 2012
Tuesday, April 10, 2012
Nostalgia...

Ah como era bom caminhar naquela praça!
Onde os pés descalços tocavam a verde grama,
Onde a brisa balançava-me os cabelos,
Onde as crianças cantavam canções sem melodia,
Os cães corriam sem saber se haveria um amanhã...
Os casais se beijavam sem se importar se era noite ou dia...
Minh'alma só deseja voltar à pureza daqueles tempos...
Quando as árvores eram o mais simples refúgio,
Ou quando o canto dos pássaros era a minha maior preocupação...
Vida anda,
O tempo não se importa...
Não volta.
O tempo nem sequer ralenta,
Segue em marcha firme e lenta,
Constante.
Deve-se olhar pra frente,
Só retornando ao passado de vez em quando,
Dentro da gente,
Não se importando com o passar dos anos...
Vivendo o presente...
Tocando em frente.

Ah como era bom caminhar naquela praça!
Onde os pés descalços tocavam a verde grama,
Onde a brisa balançava-me os cabelos,
Onde as crianças cantavam canções sem melodia,
Os cães corriam sem saber se haveria um amanhã...
Os casais se beijavam sem se importar se era noite ou dia...
Minh'alma só deseja voltar à pureza daqueles tempos...
Quando as árvores eram o mais simples refúgio,
Ou quando o canto dos pássaros era a minha maior preocupação...
Vida anda,
O tempo não se importa...
Não volta.
O tempo nem sequer ralenta,
Segue em marcha firme e lenta,
Constante.
Deve-se olhar pra frente,
Só retornando ao passado de vez em quando,
Dentro da gente,
Não se importando com o passar dos anos...
Vivendo o presente...
Tocando em frente.
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